Toda informação tem seu custo, seja ele financeiro ou intelecto. Muitas vezes, é necessário ter dinheiro para ter acesso a bons cursos, bons livros. Mas, além disso, também é necessário ter tempo: o que falta para muitas pessoas atualmente.
Sabemos que as informações têm um custo, ou seja, precisamos de tempo e de dinheiro para obtê-las. Mas sabemos também que informações de melhor qualidade nos auxiliam a tomar decisões porque reduzem a probabilidade de erros.
Pra você: quanto vale uma informação? Ela vale o quanto esperamos ganhar ao obtê-la? O desenvolvimento tecnológico nos faz parar para repensar o quanto a informação é valiosa.
Dentro das empresas, ela é uma busca constante: é com base nela que as companhias garantem a sobrevivência, dentro de um mercado tão competitivo, porém, é preciso atenção: nas organizações, toda informação é um bem que tem alto valor, e deve ser protegida.
A proteção destas informações proporciona às empresas, tomadas de decisões objetivas para seus negócios. É fato que, cada companhia guarda as informações adquiridas de uma forma diferente e essa é a principal ferramenta, que dispõe de um grande valor de mercado.
A informação, que é considerada um meio de ganhar ou somar pontos perante a uma concorrência que o mercado impõe às empresas, precisa ser armazenada e tratada de maneiras diferentes dentro do meio digital.
O grande montante de informações trabalhadas no dia a dia, já não é comportado dentro das mídias como pen drive, fitas, discos, DVDs, cartão de memória e outros. É preciso tomar medidas de segurança necessárias para proteção de informações dentro das empresas, e não mantê-las devidamente protegidas e em campo privado, pode gerar grandes perdas.
Você sabia que já existem “traficantes de dados”? Isso mesmo. Conhecidos como hackers, eles são grupos de indivíduos especializados em obter informação objetivando venda, vindo a “derrubar” grandes empresas, prejudicando assim, a atuação e imagem da companhia, o que irá gerar perda de confiança e consequentemente do market-share (também chamado de quota, fatia, porção de mercado).
Todo cuidado, ainda é pouco
Se você tem clientes com informações sigilosas ou privadas, mantidas dentro da sua empresa, a situação é ainda mais delicada: saiba que a Lei o torna responsável por acidentais vazamentos que causem prejuízos diversos aos proprietários.
Então, chegamos ao ponto de onde iniciamos este texto: toda informação vale muito e tem um custo. Seja para ser gerada, manipulada ou estocada. É um valor direto e agregado, que pode ser medido, a princípio, pelo empenho investido em obtê-la e conservá-la.
Todavia, este valor pode ser multiplicado se a informação é ardilosa ou de cunho confidencial. Elas terão valor ainda mais alto na razão direta, se tiverem inclusos fatores como: pessoas que podem ser beneficiadas por meio delas se puderem gerar montante monetário, grau de crise que sua dispersão possa suscitar e dentre outros, até mesmo do grau estratégico que toda informação possui (mesmo simples informações pessoais).
A prevenção não é mais contra o “se por um acaso você for invadido”. A preservação da informação é necessária para “quando” você for invadido, já que as invasões são cada vez mais comuns, e podem ser executadas por alguém próximo de você, até mesmo, de dentro da sua empresa.
Para se precaver contra esse provável furto de informação, nós temos a Criptografia, que é, de fato, o limite final contra qualquer invasão.
Você deve estar se perguntando: e se o indivíduo autorizado a acessar determinada informação for o causador do furto? Alguns programas de criptografia disponíveis usualmente no mercado tornarão este usuário – que já possui acesso livre – impune para obtê-la.
Entretanto, há recursos estritamente corporativos que podem abrandar o risco de um vazamento (mesmo por pessoa autorizada), tornando o resultado final, um ganho da própria organização, que manterá suas atividades e negócios bem sucedidos. Não podemos avaliar a informação como um produto final, mas sim, o ponto de partida, que poderá resultar em um processo de tomada de decisão.
Fonte: Contabeis.